quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Blog: 4 meses depois
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Estratégia online-restaurante Bacuri
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Toca aí DJ!
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Idéias simples
Informação na internet
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
A opinião dos outros conta sim!
Imagem e propagação
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Atualizar para não sumir
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Espetáculo
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Conversa
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Twitter Boost!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Troca de informação
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Comunicação integrada, comunicação para todos.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Mulheres, preparem-se!
Água, vital em qualquer sentido
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Imagem...imagine?
Flash mobs em ação!
As redes sociais fizeram tudo isso, uniram fãs do programa que gostavam de dançar e estavam dispostas a ensaiar. A mobilização foi feita principalmente através do Facebook e do Twitter. Aqui no Brasil, um programa no Multishow apresentado por Didi Wagner chamado Mob Brasil incentiva jovens a promover mobilizações em São Paulo sobre diversos temas. Se essa febre continuar, as redes sociais juntamente com as pessoas poderiam se unir por motivos maiores. Talvez para reclamar sobre a política no país... Ops! Falei demais?
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Coraline, hipermídia total
Para divulgar o filme foi feito muito mais do que uma ação de marketing normal. Blogueiros foram selecionados e 50 caixas feitas a mão foram entregues a eles com objetos de cena do filme, além disso, as caixas eram diferentes entre si e continham um código específico que quando utilizado no site de divulgação revelava vídeos exclusivos. Para completar, milhares de chaves foram espalhadas por 10 cidades nos Estados Unidos para que incentivassem a entrada dos espectadores no site. Vitrines interativas, bonecos infláveis na rua, edições especiais de tênis Nike (apenas 3000 foram fabricados e distribuídos para amantes de filmes) também continham códigos para desvendar mistérios no site do filme. O exemplo verdadeiro de hipermídia é o site www.coraline.com que não é apenas um site que contém trailer e imagens. Trata-se de uma reprodução exata do mundo de Coraline para que os espectadores pudessem interagir e experimentar. Cada cômodo possue alguma coisa especial, alguns fazem links com sites de mídias sociais. Um blog foi criado e era atualizado por um dos personagens do filme. A irreverência do site foi tanta, que antes do lançamento mundial do filme, o site já havia recebido mais de 800.000 pessoas. Depois do lançamento o site teve mais de 1.7 milhões de visitantes. A ação ganhou Prata em Cannes na categoria Titanium e Integrated Lion e o site do filme combina, a linguegem do cinema que provoca a imersão total do espectador no mundo da personagem, porém, é muito mais do que isso, proporciona a total interação com outros universos.
A troca do sexy pelo social
1º Google Brasil
2º Orkut
3º Google
4º YouTube
5º Window Live Mail
6º Google Image
7º Globoesporte
8º Globo
9º UOL
10º MSN Brasil
Parece que as redes sociais não servem mais apenas para revolucionar a comunicação, mas também para revolucionar o comportamento do internauta e fazê-lo querer trocar o conteúdo sexy por informação e interatividade.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Blog Books!
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Os infiltrados
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Propagação na rede
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
"Liberdade é jogar contra o aparelho"
“Liberdade é jogar contra o aparelho” terrível né? Mas segundo Flusser essa é a única solução para ser livre. Com toda essa evolução dos meios de comunicação e da tecnologia, internet, redes sociais, downloads etc., temos na verdade extensões do nosso corpo. As máquinas são inventadas a partir disso, o problema é que acabamos sendo dominados por elas. Não se preocupe, não se trata de uma dominação do tipo Terminator, mas sim uma dominação intelectual. A partir do momento em que começamos a utilizar as máquinas para determinadas ações, nos preocupamos exclusivamente com o resultado, a produção. Todos os processos que ocorrem para que tenhamos uma determinada produção são esquecidos. Por isso ficamos fadados a manusear os meios sempre da mesma maneira e assim nossa produção fica limitada. É por isso que não somos “livres”. Flusser explica esse fenômeno de uma maneira simples: “se tudo tem causa, e se tudo é causa de efeitos, se tudo é ‘determinado’, onde há espaço para a liberdade?”
Para solucionar esse dilema, voltemos para a frase inicial: o jogo contra os aparelhos. Burlar as determinações do aparelho, modificando a imagem, o programa e a informação, poderemos enfim ser livres. Saber manusear e compreender efetivamente as possibilidades do aparelho é saber utilizá-lo em seu potencial máximo, é se libertar de padrões, determinações e paradigmas alcançando um resultado inovador, enfim é 'branquear a caixa preta'.